Em cartaz - A TOCA DO COELHO

Com direção de Dan Stulbach, Toca do Coelho é um retrato vívido de esperança, sinceridade e superação de uma família em busca de tornar o impossível novamente possível.


Release


 Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini,
Selma Egrei, Simone Zucato e Felipe Hintze
em
A Toca do Coelho
De David Lindsay Abaire
Direção Dan Stulbach
Uma surpreendente história familiar.
Em cartaz no Teatro FAAP.
Com direção de Dan Stulbach, Toca do Coelho é um retrato vívido de esperança, sinceridade e superação de uma família em busca de tornar o impossível novamente possível.
Um espetáculo sensível e forte que conta a vida de um casal que luta, através de um acontecimento inesperado, para refazer suas vidas.
Grande sucesso na Broadway, escolhido melhor texto no seu ano de estreia e Premio Pullitzer, a peça traz Becca (então interpretada por Cynthia Nixon - de “Sex in The City” - Prêmio Tony de melhor atriz pelo espetáculo), aqui vivida por Maria Fernanda Cândido, casada com Paulo, papel de Reynaldo Gianecchini. Eles precisam retornar à sua existência cotidiana, após uma perda chocante e súbita. Oito meses antes, formavam uma família feliz. Tinham tudo que queriam. Agora, eles estão presos a um labirinto de memórias, desejo, culpa, recriminação e sarcasmo, controlados de forma rígida, de onde não conseguem escapar.
Após o inusitado, Becca e Paulo seguem caminhos opostos. Enquanto Becca encontra dor nas lembranças familiares, Paulo encontra conforto. Becca hesita em se abrir para sua mãe (Selma Egrei) ou para a irmã divertida (Simone Zucato); que aparece grávida. Mas, secretamente, estende a mão ao adolescente (Felipe Hintze) envolvido no acidente que provocou todas as mudanças em sua vida, dando início a uma estranha amizade. E nesse tempo, Paulo pode encontrar consolo com outra mulher.
Um texto moderno, atual e emocionante. Um encontro de atores e artistas apaixonados por mostrar esta história e pela tentativa de oferecer ao público uma experiência transformadora. 
David Lindsay Abaire - Autor
David Lindsay Abaire é um consagrado escritor e letrista americano. Com Rabbit
Hole - A Toca do Coelho - ele ganhou o prêmio Pulitzer de 2007 e várias nomeações ao Tony em 2008 pela montagem teatral, na ocasião Cynthia Nixon ganhou o Tony por melhor atriz no papel de Becca. Formado em artes cênicas ele posteriormente foi aceito para fazer parte do Programa para Escritores na Julliard School, em Nova Iorque. Na ocasião, seus tutores foram Marsha Norman e Christopher Durang. David também é o autor do livro do Shrek, o Musical e letrista das canções do mesmo, além de vários outros textos teatrais. Em 2010 a atriz Nicole Kidman o convenceu a roteirizar Rabbit Hole para o cinema e concorreu ao Oscar como melhor atriz por sua atuação como Beca em 2011. No Brasil o filme recebeu o nome Reencontrando a Felicidade. Recentemente David escreveu o roteiro do filme Rise of the Guardians para a Dream Works.
Dan Stulbach - Concepção e Direção Geral
Estreou profissionalmente protagonizando Peer Gynt, de Ibsen. Fã de Paulo Autran, que conheceu ainda no início da carreira e de quem viria a se tornar amigo, trabalhou em Visitando o Sr. Green. Fez também assistência de direção com Elias Andreato, Marco Nanini e Naum Alves de Souza. Foi professor de Teatro por 11 anos, inclusive na EAD e na Oficina de Atores da Rede Globo. Em 2002 entrou em cartaz com o espetáculo Novas Diretrizes em Tempos de Paz, e passou a ter Tony Ramos como companheiro de cena. O espetáculo, grande sucesso de crítica e público, rendeu ao ator os prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e Shell de melhor ator. A peça foi transformada em filme, sob direção de Daniel Filho. Em 2006 integrou o elenco da peça Dúvida, dirigida por Bruno Barreto. Em 2010 protagonizou a peça 39 Degraus, baseada em obra de Alfred Hitchcock. É diretor artístico do Teatro Eva Herz, localizado na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, desde 2007. Estreou na televisão em 1997, na novela O Amor Está no Ar. Voltou à televisão em 2001 na minissérie Os Maias, interpretando Kraft, um aristocrata inglês. No ano seguinte, faz uma participação especial na novela Esperança e logo em seguida interpreta o personagem Marcos na novela Mulheres Apaixonadas, alcançando sucesso de critica e publico, com 14 prêmios de Melhor Ator, inclusive no exterior. Interpretou seu primeiro protagonista em 2008, na minissérie Queridos Amigos, baseada no livro Aos Meus Amigos de Maria Adelaide Amaral, e em 2011 participou da novela Fina Estampa, ambos trabalhos na rede Globo de Televisão. No cinema, seu primeiro longa-metragem foi o filme Cronicamente Inviável dirigido por Sérgio Bianchi, em 2000. No ano seguinte atuou nos filmes Mater Dei, dirigido por Vinícius Minardi e Viva Voz, de Paulo Morelli. Em 2005, atuou em Mais Uma Vez Amor, dirigido por Rosane Svartman; em 2006 fez o filme Living the Dream, filmado em Los Angeles. Em 2010, fez A Suprema Felicidade, filme de Arnaldo Jabor. Desde 2006, apresenta na rádio CBN o programa Fim de Expediente.
Maria Fernanda Cândido
Aos 14 anos, iniciou sua vida profissional como modelo. Posou para editoriais de moda, capas de revistas e campanhas de grifes famosas. Recebeu o convite para ser VJ do programa Ilha do Biquíni, na MTV. Em 1997, gravou a abertura da novela A Indomada, e estreou nos palcos de teatro com o espetáculo Anchieta, Nossa História. Em 1998, fez uma participação especial na novela Pérola Negra, do SBT, e também atuou na novelaSerras Azuis, da Bandeirantes. O sucesso veio verdadeiramente em 1999, com o diretor Jayme Monjardim, quando estrelou a novela Terra Nostra. Pela sua interpretação, recebeu o Troféu Imprensa de Revelação do Ano em 2000. Foi eleita a mulher mais bonita do século numa votação do programa Fantástico. Nessa época, chegou a ser comparada à atriz italiana Sophia Loren quando jovem, pela beleza e pelo talento. Também nesse ano, ganhou sua primeira protagonista na TV quando interpretou a cantora Isa Galvão na minissérie Aquarela do Brasil. Em 2001, esteve em cartaz com a peça O Evangelho Segundo Jesus Cristo. Em 2002, fez parte do elenco da novelaEsperança. Em 2003, estreou no cinema com o filme Dom e ganhou o Kikito de Melhor Atriz, pelo Festival de Gramado e atuou no seriado Os Normais. Em 2004, co-protagonizou a novela Como uma Onda e atuou na mini-série Um só Coração. Em 2005, o filme Sal de Prata. Em 2007, atuou na novela Paraíso Tropical.Simultaneamente, protagonizou a peça Pequenos Crimes Conjugais e atuou na minissérie Capitu. Em 2008, estrelou a campanha da Orient Relógios, obtendo grande visibilidade em toda mídia. Em 2010, esteve na minissérieDalva e Herivelto – Uma Canção de Amor, S.O.S Emergência, Afinal, o Que Querem as Mulheres? e A Princesa e o Vagabundo. Em 2010 e 2011, esteve em Acampamento de Férias 2 – A Árvore da Vida, Fronteiras de Sangue e Aparecida – O Milagre, com o ator Luciano Szafir. Em 2012, esteve na minissérie O Brado Retumbante e participou do seriado As Brasileiras, protagonizando o episódio A Perseguida de Curitiba. Formou-se em Terapia Ocupacional pela USP em 2003, e paralelamente aos trabalhos como atriz, desenvolve projetos de integração de deficientes físicos e mentais. Fez parte do elenco do programa Saia Justa e integra o elenco da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello, ambos na GNT.
Reynaldo Gianecchini
Sua estreia como ator foi no teatro com a peça Cacilda. Em 2000 atuou em sua primeira novela, Laços de Família. Em seguida participou da novela As Filhas da Mãe. Hoje é um dos mais respeitados e elogiados atores por suas atuações na televisão e no teatro. Em 2002 protagonizou a novela Esperança, recebendo o Prêmio Master de Melhor Ator. Simultaneamente, participou do filme Avassaladoras. Em 2003 fez uma participação especial no último capítulo da novela Mulheres Apaixonadas e em 2004 protagonizou o grande sucesso do horário das sete, Da Cor do Pecado. Pela sua atuação recebeu o Prêmio Contigo! de Melhor Ator mas foi em 2005 que o ator viveu o melhor momento de sua carreira até então, quando encarnou o atrapalhado mecânico Paschoal, de Belíssima, mostrando a sua versatilidade e o seu lado cômico. Pelo trabalho recebeu o Prêmio Qualidade Brasil e o Troféu Leão Lobo, ambos na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. Ao mesmo tempo, encenou a peça Sua Excelência, o Candidato, sendo muito elogiado. Em 2007 viveu mais um protagonista na televisão, o Dante de Sete Pecados. Foi também nesse ano que encarnou no cinema o personagem Jorge do filme Primo Basílio. Em 2008 atuou na peça Doce Deleite e protagonizou o filme Sexo com Amor?. Em 2009 protagonizou o filme Entre Lençóis, também esteve presente no filme Divã e Flordelis – Basta uma palavra para mudar. Entre 2010 e 2011 esteve no elenco da novelaPassione. Entre outros trabalhos na televisão atuou em: 2001 - Sítio do Pica Pau Amarelo, A Festa da Cuca; 2002 -Sai de Baixo, O Último Golpe do Arouche; 2003 - Casseta & Planeta; 2005 - A História de Rosa (especial); 2007 - A Diarista; 2008 - O Natal do Menino Imperador (especial); 2012 - Cheias de Charme. No teatro atuou também nos espetáculos: Boca de Ouro, dirigida por José Celso Martinez; O Príncipe de Copacabana, dirigida por Gerald Thomas; A Peça Sobre o Bebê, com direção de Aderbal Freire Filho, e Cruel, adaptação de Os Credores, de August Strindberg, direção de Elias Andreato. Seu último trabalho na TV foi na novela Guerra dos Sexos na Rede Globo, como um dos protagonistas.
Prêmios: 2006 - Prêmio Qualidade Brasil de Melhor Ator Coadjuvante por Belíssima; 2006 - Meus Prêmios Nick de Ator Favorito por Belíssima; 2005 - Troféu Leão Lobo de Ator Coadjuvante por Belíssima; 2004 - Prêmio Contigo! de Melhor Par Romântico por Da Cor do Pecado, com Taís Araújo; 2002 - Prêmio Contigo! Melhor Par Romântico por Esperança, com Priscila Fantin; 2002 - Prêmio Master de Melhor Ator por Esperança; 2000 - Troféu Internet (SBT) de Revelação do Ano por Laços de Família; 2000 - Melhores do Ano (Domingão do Faustão) de Melhor Ator Revelação por Laços de Família.
Selma Egrei
Selma Egrei nasceu em São Paulo. Ao decidir ser atriz, ingressou em 1970 na EAD - Escola de Arte Dramática onde se formou. Sua carreira artística começou em 1971 no cinema. Fez também televisão e teatro, com mais constância atuou em cinema. Em 71 fez o filme: "Cordélia, Cordélia". Sempre elogiada pela sua
beleza e muito fotogênica, Selma era a atriz preferida de diretores como Fauzi Mansur, Cláudio Cunha, Walter Hugo Khouri, J. Marreco, John Doo, Jean Garret.
Ela fez ao todo trinta filmes. Só com Walter Cury fez quatro filmes. Selma Egrei, nos últimos tempos tem se dedicado ao teatro. Tem atuado em trabalhos elogiados, com atuações aplaudidas pela crítica e público e trabalhos assinados por José Possi Neto e Celso Nunes. Em 2006 atuou em “Sra. Macbeth” e fez o monólogo “Sirimim", baseado em textos de Guimarães Rosa, adaptados pela própria atriz. Atuou em “O Relato Íntimo de Madame Shakespeare” (2007), “Mulheres que Bebem Vodka”, com direção de Lígia Cortez. Em 2010, de volta ao cinema, atuou no filme "Nosso Lar", de grande repercussão e bilheteria. Alguns trabalhos no cinema: “O Signo da Cidade” (2007), de Carlos Alberto Riccelli, “Chega de Saudade” (2007), de Laís Bodansky, “Sonhos de Menina Moça” (1987), de Tereza Trautman, “A Estrela Nua” (1984), de José Antônio Garcia e Ícaro Martins, “Tchau Amor” (1982), de Jean Garret, “O Deus do Amor” (1981), de Walter Hugo Khouri, “Ato de Violência” (1980), de Eduardo Escorel, “Mulheres do Cais” (1979), de José Miziara, “O Coronel e o Lobisomem” (1979), de Alcino Diniz, “Uma Estranha História de Amor” (1978), de John Doo, “Nos Embalos de Ipanema” (1978), de Antônio Calmon. Em televisão atuou nas novelas: "O Astro” (2011), “Tempos Modernos” (2010), em 2008 "A Favorita" e "Duas Caras”, de Aguinaldo Silva, em (2007), “Pé na Jaca”, de Carlos Lombardi, em (2006), “Essas Mulheres”, de Marcílio Moraes e Rosane Lima, “Roda da Vida”, de Solange Castro Neves (2001), “A Ponte do Amor”, de Aziz Bajur e Tito di Miglio (1983), “Ninho da Serpente”, de Jorge Andrade (1982), “Os Adolescentes”, de Ivani Ribeiro (1981), “O Todo Poderoso”, de Clovis Levy e José Safiotti Filho (1979), “Gaivotas”, de Jorge Andrade (1979), “Papai Coração”, de Jorge Castellar (1976), “Eu e a Moto”, de Amaral Gurgel (1972), “O Preço de Um Homem”, de Ody Fraga (1971), “Hospital”, de Benjamin Cattan (1971), “Simplesmente Maria”, de Benjamin Cattan (1970), “A Gordinha”, de Sérgio Jockyman (1970). Atuou nas minisséries: "Som e Fúria" e "Cinquentinha" (2009), “Um Só Coração”, de Maria Adelaide Amaral (2004), “A.E.I.O...Urca”, de Doc Comparato e Antônio Calmon (1990), “Solitária Colônia Cecília”, de Patrícia Melo e Carlos Nascimento (1989), “Memórias de Um Gigolô”, de Walter George Durst e Marcos Rey (1986), “Tudo em Cima”, de Bráulio Pedroso e Geraldo Carneiro (1985).
Simone Zucato
Simone Zucato é atriz, produtora teatral, tradutora e médica. Como atriz frequentou os cursos de artes cênicas do Teatro Escola Macunaíma, FAAP, O Tablado, CAL, Escola de Atores Wolf Maya, além de ter sido aluna de Camilla Amado e ter participado do grupo de estudos sobre Shakespeare com Bárbara Heliodora. Simone também estudou com os reconhecidos preparadores de atores Robert Castle do Lee Strasberg Institute de Nova Iorque, Michelle Danner, Bernard Hiller e Susan Batson (preparadora de Nicole Kidman e Juliette Binoche) em Los Angeles e em Nova Iorque e frequentou aulas no HB Institute em Nova Iorque. No teatro ela esteve em Trair e Coçar é Só Começar de Marcos Caruso, De Corpo Presente de Mara Carvalho, no infantil As Princesas do Castelo Encantado, entre outras. Na televisão participou das novelas Cama de GatoCaras e Bocas e Casos e Acasos na Rede Globo. Seu último trabalho na TV foi em Corações Feridos, no SBT.
Realização
A realização do espetáculo está a cargo da Asa Produções Culturais, SPZ Produções Culturais e com mais de 30 espetáculos realizados e trabalhando com profissionais renomados como os diretores João Falcão, Alexandre Reinecke, Marcio Aurélio, Carla Camurati, Fernando Guerreiro, Francisco Medeiros e Fernanda Abujamra. Em nossos trabalhos destacamos os seguintes projetos: Teatro – “Quem Inventou o Amor Foi Roberto Carlos” de Aninha Franco, dir. Christina Trevisan; espetáculo da Broadway e West Side “Os 39 Degraus”, baseado na obra de Alfred Hitchcock, de Patrick Barlow, dir. de Alexandre Reinecke; espetáculo da Broadway “Avenida Q”, dir. original de Charles Möeller e Claudio Botelho, dir. Christina Trevisan; espetáculo “Insônia”, do texto Valsa nº 6, de Nelson Rodrigues, com adaptação e dir. de Hebe Alves; espetáculo da Broadway “Grease – O Musical” de Jim Jacobs e Waren Casey, dir. de Christina Trevisan; espetáculo “Os Iks”, de Colin Turnbull, dir. Francisco Medeiros; espetáculo “A Vida de Galileu”, de Bertold Brecht, dir. Elisa Mendes; espetáculo “O Cego e o Louco”, de Cláudia Barral, dir. Celso Junior, ganhador do Prêmio Braskem de Melhor Texto e Melhor Ator Coadjuvante, para Paulo Pereira. Fomos responsáveis pelo Núcleo de Produção do Theatro XVIII, realizando os seguintes espetáculos: “Três Mulheres e Aparecida”, espetáculo realizado dentro do calendário oficial das comemorações dos 500 Anos do Descobrimento, de Aninha Franco e dir. Nadja Turenko; e “Ana Paula Barreiro Canta Almodóvar”, de Aninha Franco, dir. musical de Graça Ferreira e dir. Gil Vicente. Produzimos a Cia. Elétrica da Bahia, em seus espetáculos “Idiotas Que Falam outra Língua”, de Ruben Fonseca e dir. Fernando Guerreiro e “Noite na Taverna”, de Claudius Portugal e dir. Solange Miguel, ambos realizados em parceria com a Fundação Casa de Jorge Amado. “A Ver Estrelas”, texto e dir. João Falcão, espetáculo vencedor do Prêmio Copene de Teatro de Melhor Espetáculo no ano de 1998, representou o Brasil no Festival Internacional de Aveiro em Portugal, Festival de Curitiba e Projeto Nordeste – SESC Pompéia em São Paulo. Dança – “Redoble – Drama, Trama e Traumas”, roteiro, dir. e coreografia Denny Neves e “Farpas e Lâminas de Um Corpo Invisível”, roteiro, dir. e coreografias João Perene. Música – Dir. de Prod. do Show Tonelada de Amor, de Márcio Mello para o lançamento do CD, suas composições já foram gravadas por grandes nomes da MPB como Daniela Mercury, Cássia Eller, Babado Novo. Show Diplomacia do compositor baiano Batatinha lançamento do CD, dir. de J. Veloso e Paquito. Em 2000, fez a prod. do Show Punk Love, de Marcio Mello para o lançamento nacional de seu novo trabalho. Eventos – “III Mercado Cultural Latino Americano”, realização da Casa Via Magia. Campanha de “Uso de Preservativos da Johnson & Johnson”. Em parceria com a Associação Fafa Diese, coproduziu a “5ª Lavagem da Sacre-Coeur”, em Paris. Fez a “10ª Convenção Anual da Ambev”, “Convenção Nacional da Pirelli”, “Convenção Nacional da Avents”e “Convenção Natura 2003”, todas realizadas na Costa do Sauípe com roteiro e dir. geral de Fernanda Abujamra da agência Banco de Eventos. Prod. do casting artístico da “Convenção Fiat 2005/Lançamento do Fiat Idea”, “Convenção Natura - 2006”, na Ilha de Comandatuba – BA, com dir. geral de Fernanda Abujamra da agência Banco de Eventos. Produtora responsável em São Paulo pelo 9º e 10º FICI – Festival Internacional de Cinema Infantil, projeto idealizado pela atriz, diretora, produtora e cineasta Carla Camurati.

Ficha Técnica


Texto original: David Lindsay Abaire
Tradução: Simone Zucato
Adaptação: Alessandra Pinho
Direção Geral: Dan Stulbach
Elenco: Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini, Selma Egrei, Simone Zucato, e Felipe Hintze
Cenografia: André Cortez
Desenho de luz: Marisa Bentivegna
Figurinos: Adriana Hitomi
Trilha sonora: Daniel Maia
Preparador corporal: Leandro Oliva
Preparador vocal: Edi Montecchi
Design Gráfico: Alessandro Romio
Vídeo Mapping: BijaRi
Voz do Dani: Guido Prado Tomazoni
Direção Técnica: Deborah Zatz
Assistentes de Direção: André Acioli e Otavio Dantas
Direção de Produção: Valdir Archanjo e Bira Saide
Produtores Associados: Simone Zucato, Valdir Archanjo e Bira Saide
Realização: Asa Produções Culturais, SPZ Produções Culturais e Nero Produções Culturais e Casa de Tipos

Serviço


 A Toca do Coelho
Teatro FAAP(500 lugares)
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis.
Informações e Vendas: 3662.7233 e 3662.7234.
Bilheteria: de quarta à sábado, das 14h às 20h. Domingo das 14h às 17h.
Aceita cartão de débito e crédito: Visa, Máster ou Dinners. Não aceita cheque.
Estacionamento gratuito, com vagas limitadas. Acesso para deficiente. Ar-condicionado.
Sextas às 21h30 | Sábados às 21h | Domingos às 18h
Ingressos: Sextas e Domingos R$ 80 | Sábados R$ 100
Duração: 110 minutos
Recomendação: 12 anos
Estreou dia 21 de setembro
 esentação para convidados: dia 23, segunda-feira, às 21h
Temporada: até 15 de dezembro

Em cartaz - A NOVIÇA MAIS REBELDE

A NOVIÇA MAIS REBELDE REESTREOU DIA 14 DE SETEMBRO NO TEATRO SANTO AGOSTINHO COMEMORANDO 4 ANOS DE ESPETÁCULO

Release


 Wilson de Santos
 
em
 
A NOVIÇA MAIS REBELDE
 
A NOVIÇA MAIS REBELDE REESTREOU DIA 14 DE SETEMBRO
NO TEATRO SANTO AGOSTINHO
COMEMORANDO 4 ANOS DE ESPETÁCULO
 
A comédia A Noviça Mais Rebelde, voltou ao Teatro Santo Agostinho para comemorar o 4º ano do espetáculo, mais de 400 apresentações e público de mais de 100 mil pessoas. Só na cidade de São Paulo foram três temporadas, nos teatros Renaissance, Raul Cortez e Santo Agostinho, além de participar do projeto CEU é Show da Prefeitura Paulistana, fazendo apresentações em 15 Centros Unificados de Educação. No Rio de Janeiro foram quatro meses de temporada no Teatro Leblon.
 
Na peça, o ator Wilson de Santos dá vida à Irmã Maria José, uma freira que canta, dança e conta histórias do seu passado picante para interagir com o público enquanto aguarda a chegada da Madre Superiora, que lhe prometeu um número de destaque num espetáculo beneficente. A Irmã Maria José é uma das personagens originais do musical “As Noviças Rebeldes”, sucesso Off-Broadway chamado “Nunsense” sob a direção de Wolf Maia. A Noviça Mais Rebelde é uma criação do próprio Wilson com ajuda do norte-americano Dan Goggin, autor de “Nunsense”. Na peça, a hilária freira que era renegada ao papel de contrarregra por não possuir talento – e por ter uma personalidade irreverente demais – volta tentando provar mais uma vez que sua fé pode conviver com as luzes dos holofotes e com os aplausos do público. A Noviça Mais Rebelde tem direção do próprio Wilson, com supervisão artística do ator Marcelo Médici.
A comédia musical tem início quando a irmã Maria José se vê obrigada a entreter a plateia enquanto a Madre Superiora não chega para o show beneficente preparado para a noite. Improvisando jogos interativos e números musicais – todos retirados de lembranças hilárias do seu passado nada católico, antes de se converter à Igreja –,ela leva para o palco imitações e comentários sobre a vida no Brasil, num jogo direto com o público. Em pouco mais de uma hora, todos participam de um “bingo santo”, de um jogo de roleta e até de um número de cabaré. Em meio às apresentações, Irmã Maria José ainda encontra espaço para falar sobre sua vida, alternando poesia e humor ao narrar a transformação de uma “garota da vida” em uma freira católica.
A Noviça Mais Rebeldeestreou em 2009, em Campinas (SP). Wilson de Santos, que durante mais de dez anos fez grande sucesso em montagens da Cia. Baiana de Patifaria como “A Bofetada” e “Noviças Rebeldes”, já foi dirigido por nomes como Bibi Ferreira (Viva o Demiurgo) e Charles Möeller (A Diabólica Moll Flanders). Na TV, viveu o camareiro do night club Copacabana em Kubanacan (novela de Carlos Lombardi com direção de Wolf Maya) e o personagem “Jojo”, em Duas Caras (novela de Aguinaldo Silva com direção de Wolf Maya). 
 
NOTA PARA ROTEIRO
A NOVIÇA MAIS REBELDE – Com Wilson de Santos e supervisão artística de Marcelo Médici. A comédia musical conta a história da Irmã Maria José, que convence a Madre Superiora a deixá-la fazer um show beneficente, seu único sonho não realizado desde que se tornou freira. Com o atraso da Madre, Maria José se vê obrigada a conversar com a plateia, improvisando jogos interativos e números musicais – todos retirados de lembranças hilárias do seu passado picante antes de se converter à Igreja.  
 
 
Cidades por onde A Noviça Mais Rebelde já passou: São Paulo / Rio de Janeiro / Florianópolis / Brasília / Goiânia / Manaus / Natal / São Luís de Maranhão / Salvador / Santos / Campinas / Ribeirão Preto / São José dos Campos / Vinhedo / Caraguatatuba / Joinville / Jaraguá do Sul / Vitória da Conquista /
Feira de Santana / Camaçari e  Sto. Amaro da Purificação.   
 

Ficha Técnica


A NOVIÇA MAIS REBELDE
Com Wilson de Santos
Supervisão artística: Marcelo Médici
Trilha produzida por: Ivan Huol (músicas do original Nunsense) e Cia das Vozes (músicas imitações)
Tradução de músicas: Flávio Marinho e Wolf Maya (original Nunsense)
Figurino: Celso Werner
Cenário: Grafite – Eduardo Kobra
Cenotécnico: Estevão Nascimento
Fotos: João Caldas
Arte Gráfica: Vicente Queiroz
Produção de Vídeos: Dummy
Direção de Produção: Leonardo Leal
Realização: Teatro do Riso

Serviço


 A NOVIÇA MAIS REBELDE
Teatro Santo Agostinho (690 lugares)
Rua Apeninos, nº 118 – Metrô Vergueiro.
Central de Informações: (11) 3209-4858
Bilheteria: de quarta a domingo, das 15h às 20h; Sexta domingo das 15h, até o início do espetáculo.
Formas de pagamento na bilheteria: Cartão de débito ou dinheiro.
Vendas pela Internet: www.ingresso.com.br e telefone: 4003-2330
 
Sábados 22h | Domingos às 20h
Ingressos: R$ 40
 
Duração: 90 minutos
Recomendação etária: 12 anos
 
Reestreou dia 14 de setembro
Temporada: até 27 de outubro 

Em cartaz - A MADRINHA EMBRIAGADA



A FIESP e o SESI-SP oferecem à cidade de São Paulo um grande musical, com entrada franca

Release


ATENÇÃO:
Dia 20 de setembro estarão à disposição ingressos
para o mês de outubro do musical

Ficha Técnica



Diretor: Miguel Falabella
Diretor cênico associado: Floriano Nogueira
Diretor musical e primeiro regente: Carlos Bauzys
Diretora de movimentos e coreógrafa: Kátia Barros
Cenógrafos: Renato Theobaldo e Beto Rolnik
Iluminador: Fábio Retti
Figurinista: Fause Haten
Sound Designer: Gabriel D’Angelo
Segundo regente: Laura Visconti
Assistente de coreografia: Anelita Gallo
Diretor técnico: Esequiel Tibúrcio
Diretor geral de produção: Cleto Baccic
Elenco: 
Sara Sarres – Jane Valadão
Stella Miranda – Madrinha
Ivan Parente – Homem da Poltrona
Saulo Vasconcelos – Iglesias
Paula Capovilla – Madrinha (alternante)
Frederico Reuter – Roberto Marcos
Kiara Sasso – Eva
Cleto Baccic – Aldolpho
Fernando Rocha – Jorge
Ivanna Domenyco – Mme. Francisca Jaffet
Edgar Bustamante – Agildo
Adriana Capparelli – Dôra
Rafael Machado – Padeiro
Daniel Monteiro – Padeiro
Andrezza Massei – ensamble / cover de Madrinha
Jana Amorim – ensamble / cover de Jane Valadão e Mme. Jaffet
Luana Zenum – ensamble / cover de Jane Valadão e Dôra
Will Anderson – ensamble / cover de Homem da Poltrona
Luiz Paccini – ensamble / cover de Agildo e Iglesias
Elton Towersey – ensamble / cover de Roberto Marcos e Jorge
Jessé Scarpelinni – ensamble / cover de Aldolpho
Anelita Gallo – swing / dance captain e cover de Eva
Carol Costa – swing / cover de Eva
Pedro Arrais – swing / cover de padeiro
Ditto Leite – swing / cover de padeiro
 
 
Músicos:
Amintas Brasileiro (Sax soprano, Sax alto, Flauta, Clarinete)
André Santos (Baixo Acústico)
Bruno Soares (Trompetista)
Claudia Montin (Sax Barítono, Clarone, Clarinete)
Joca Araujo (Sax tenor, Clarinete e Flautim)
Kiko Andrioli (Baterista)
Leandro Lui (Percursionista)
Lino Martins (Trompetista)
Marcelo Manfra (Sax Soprano, Sax alto, Flauta, Clarinete, Flautim)
Mariane Claro (Tecladista)
Paulo Jordão (Trompetista)
Renato Farias (Trombonista)
Thiago Rodrigues (Tecladista) 

Serviço


 A MADRINHA EMBRIAGADA

TEATRO DO SESI (456 lugares)
Av. Paulista, 1313 – Cerqueira César
Informações:www.sesisp.org.br/culturae 11 3146-7405/7406.
 
Entrada gratuita
 
Reserva antecipada de ingressos pelo site 
www.sesisp.org.br/ingressomadrinhaa partir de20 de setembro de 2013.
Ingressos remanescentes distribuídos na bilheteria, no dia do espetáculo, a partir do horário de abertura da bilheteria.
Horário da bilheteria: 
Quarta a sábado, das 13h às 21h; domingo, das 11h às 19h.
 
Sessões para o público:
Quartas a sextas-feiras às 21h | sábados às 16h e 21h | domingos às 19h.
 
Sessões para escolas: quintas e sextas-feiras às 15h.
 
Recomendação: 10 anos
Duração: 110 minutos







Em cartaz - A CASA DE BERNARDA ALBA

Walderez de Barros comemora 50 anos de carreira, que teve início em 1963 na Companhia de Cacilda Becker na estreia da peça Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro.
...

Release


 Walderez de Barros
em
 
A CASA DE BERNARDA ALBA
 
De Federico García Lorca
Direção Elias Andreato
 
Com Patrícia Gasppar, Mara Carvalho, Victória Camargo, Bruna Thedy, Tatiana da Marca, Isabel Wilker e Fernanda Cunha
 
Em cartaz no Teatro Cultura Artística Itaim
 
Walderez de Barros comemora 50 anos de carreira,
que teve início em 1963  na Companhia de Cacilda Becker na estreia da peça Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro.
 
Elias Andreato traduziu, adaptou e dirige para os palcos brasileiros A Casa de Bernarda Alba texto de Garcia Lorca escrito durante a ditadura de Franco na Espanha.   O drama das mulheres nos povoados da Espanha, seu primeiro título, é um dos mais conhecidos e encenados textos de Lorca e compõe, ao lado de Bodas de Sangue e Yerma, uma trilogia que revela um cenário desalentador dos costumes da Espanha de sua época.
 
Bernarda (Walderez de Barros), matriarca dominadora que mantém as cinco filhas – Angústias (Mara Carvalho), Madalena (Tatiana de Marca), Martírio (Victória Camargo), Amélia (Isabel Wilker) e Adela (Bruna Thedy) – sob vigilância constante, transformando a casa onde vivem em um caldeirão de tensões prestes a explodir a qualquer momento pois, viúva do segundo marido, decreta luto de oito anos, submetendo suas filhas à reclusão dentro das frias paredes da casa, com as janelas cerradas. Completam a cena Pôncia (Patrícia Gasppar) e a criada (Fernanda Cunha).
Preconceito, vingança, fanatismo, machismo, tirania materna e padecimentos femininos, denunciam o esclerosamento social e a sobrevivência, em pleno século XX.  
 
A trilha sonora original é composta por Daniel Maia. Os figurinos são de Fause Haten e o cenário de Fabio Namatame. Wagner Freire criou a luz, que completa a cena idealizada nesta montagem de Elias Andreato dessas oito mulheres, lideradas por Walderez de Barros, que “com brilho no olhar ocupam o centro da cena. Reinventam suas histórias poemas e cantilenas”, segundo o diretor.
 
A construção central do drama de Lorca – a casa na qual uma família de mulheres solitárias é controlada por uma mãe tirânica – teria sido inspirada em uma família da pequena cidade granadina de Valderrubio, onde os pais do poeta, que ali tinham uma propriedade rural, conheceram uma certa Frasquita Alba, mãe de quatro filhas, que comandava com mão de ferro, e um homem de nome Pepe de la Romilla, que teria se casado com a filha mais velha de Frasquita, somente por seu dote e, posteriormente, teria se envolvido com a mais jovem das irmãs. Dessa história real, Lorca apropriou-se da ideia de uma casa sem homens para compor o tema central de La Casa de Bernarda Alba: o lugar da mulher na sociedade espanhola.
 
 
As nossas mulheres de Lorca, por Elias Andreato
Nem todos os poetas escritores dramaturgos e compositores conseguiram definir a delicadeza e a explosão destes seres criadores geradores de tanta vida.
Quem sou eu para ter direitos exclusivos sobre elas?
Nossa vida masculina só se define ao lado destas meninas nem sempre senhoras de seus destinos. Suportam suas sinas às vezes caladas outras em desatinos pela violência de nós meninos.
Com as mulheres aprendi o valor da gentileza e da doação.
Quando o assunto é o coração só se ama e quem ama não mata não.
Aprendi também que a vida dividida alimentada com generosidade se torna a inteligência de quem se sabe soberana. A submissão impregnada a gerações tomou voz. Hoje quem define o tom e rabisca a partitura são elas.
A música já pode ser ouvida nos palácios periferias e em todas as tribos.
Eu sei que ainda são poucas neste mundo masculino de homens tão bandidos violentos e mesquinhos. Sem demagogia ou julgamento leviano participo da marcha de todas as Santas e Vadias.
Quero o nosso mundo igual sem tiranias. Que esta alquimia vire ouro nos nossos dias. Na Grécia antiga elas já foram proibidas de representar de subir ao palco para dançar ou mostrar sua alegria. Hoje são mestras na arte de atuar. Com brilho no olhar ocupam o centro da cena. Reinventam suas histórias poemas e cantilenas. Hoje são elas que escancaram nossas mazelas nossos medos nossa prepotência. São elas as nossas mulheres que falam de nossa impotência.
 
Federíco Garcia Lorca
Nascido numa pequena localidade da Andaluzia, García Lorca ingressou na faculdade de Direito de Granada em 1914, e cinco anos depois se transferiu para Madrid, onde ficou amigo de artistas como Luis Buñuel e Salvador Dali e publicou seus primeiros poemas. Grande parte dos seus primeiros trabalhos baseiam-se em temas relativos à Andaluzia (Impressões e Paisagens, 1918), à música e ao folclore regionais (Poemas do Canto Fundo, 1921-1922) e aos ciganos (Romancero Gitano, 1928). Concluído o curso, foi para os Estados Unidos e para Cuba, período de seus poemas surrealistas, manifestando seu desprezo pelo modus vivendi estadunidense. Expressou seu horror com a brutalidade da civilização mecanizada nas chocantes imagens de Poeta em Nova Iorque, publicado em 1940. Voltando à Espanha, criou um grupo de teatro chamado La Barraca. Não ocultava suas ideias socialistas e, com fortes tendências homossexuais, foi certamente um dos alvos mais visados pelo conservadorismo espanhol que ensaiava a tomada do poder, dando início a uma das mais sangrentas guerras fratricidas do século XX. Intimidado, Lorca retornou para Granada, na Andaluzia, na esperança de encontrar um refúgio. Ali, porém, teve sua prisão determinada por um deputado, sob o argumento (que tornou-se célebre) de que ele seria "mais perigoso com a caneta do que outros com o revólver". Assim, num dia de agosto de 1936, sem julgamento, o grande poeta foi executado com um tiro na nuca pelos nacionalistas, e seu corpo foi jogado num ponto da Serra Nevada. Segundo algumas versões, ele teria sido fuzilado de costas, em alusão a sua homossexualidade. A caneta se calava, mas a Poesia nascia para a eternidade - e o crime teve repercussão em todo o mundo, despertando por todas as partes um sentimento de que o que ocorria na Espanha dizia respeito a todo o planeta. Foi um prenúncio da Segunda Guerra Mundial.
 
Walderez de Barros
Completando em 2013 cinquenta anos de profissão, Walderez de Barros que estreou em 1963, profissionalmente na Companhia Cacilda Becker, com a peça Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro, direção de Hermílio Borba Filho, é uma atriz consagrada pela crítica especializada, tendo seu nome ligado a inúmeros trabalhos dos mais contundentes no teatro brasileiro, além de atuações marcantes na televisão e no cinema. Além de inúmeras indicações para as mais importantes premiações, WALDEREZ DE BARROS conquistou, entre outros, 3 Prêmios Molière e 3 Prêmios Mambembe, como Melhor Atriz de Teatro. Alguns de seus premiados trabalhos em teatro: MEDÉIA, tragédia grega de Eurípides; A GAIVOTA, de Anton Tchécov; MAX, monólogo de Manfred Karge; O JARDIM DAS CEREJEIRAS, de Anton Tchécov; ELEKTRA, de Sófocles; AS PORTAS DA NOITE, espetáculo com poemas e canções de Jacques Prévert; MADAME BLAVATISKY, texto de Plínio Marcos; O ABAJUR LILÁS, texto de Plínio Marcos; O EVANGELHO SEGUNDO JESUS CRISTO, adaptação do romance de José Saramago feita por Maria Adelaide Amaral; A PONTE E A ÁGUA DE PISCINA, de Alcides Nogueira, dirigida por Gabriel Villela; FAUSTO ZERO, de Göethe, direção de Gabriel Villela; HÉCUBA, tragédia grega de Eurípides, direção de Gabriel Villela. Em televisão, começou com BETO ROCKFELLER, na Tevê Tupi; na Tevê Globo, destacou-se em O REI DO GADO, de Benedito Rui Barbosa, com a personagem Judite. Por esse trabalho, recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio de Melhor Atriz de Televisão da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Do mesmo autor, participou da novela PARAÍSO. Participou também, entre outras novelas, de LAÇOS DE FAMÍLIA, MULHERES APAIXONADAS, PÁGINAS DA VIDA, novelas de Manoel Carlos. Participou, ainda, de várias minisséries: DONA FLOR, HILDA FURACÃO, LUNA CALIENTE. As mais recentes novelas de que participou são: MORDE E ASSOPRA, de Walcyr Carrasco, e SALVE JORGE, de Glória Perez. Participou também da série ALICE, produzida pela HBO, com direção geral de Karim Aynouz. Em cinema, seus mais destacados trabalhos são: OUTRAS ESTÓRIAS, adaptação de contos de Guimarães Rosa, dirigido por Pedro Bial; e COPACABANA, um filme de Carla Camurati. Seu último filme foi QUINCAS BERRO D’ÁGUA, adaptação do conto de Jorge Amado, com direção de Sérgio Machado. 
 

Ficha Técnica


  
Texto Federico García Lorca
Tradução, Adaptação e Direção Elias Andreato
 
Elenco
Walderez de Barros        Bernarda
Patrícia Gasppar             Poncia
Mara Carvalho                Angustias
Victória Camargo            Martírio
Bruna Thedy                     Adela
Tatiana de Marca            Madalena
Isabel Wilker                  Amélia
Fernanda Cunha            Criada
 
Cenário Fabio Namatame
Figurino Fause Haten
Iluminação Wagner Freire
Trilha Sonora Daniel Maia
Assistente de Direção Leandro Goddinho
Preparação Vocal Jonatan Harold
Preparação Corporal Gustavo Malheiros
Programação Visual Vicka Suarez
Fotos João Caldas
 
Produção Executiva Egberto Simões
Produtoras Selma Morente e Célia Forte
 
Realização Morente Forte Produções Teatrais
 

Serviço


 A CASA DE BERNARDA ALBA
Teatro Cultura Artística Itaim (303 lugares)
Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 - Itaim 
Bilheteria: 3078-7427
Televendas - 4003-1212 www.ingressorapido.com.br
Bilheteria: terça e quinta, das 15h às 19h. Sexta e sábado das 15h até o início do espetáculo. Domingo das 14h até o início do espetáculo. Aceita todos os cartões de crédito e debito. Estacionamento conveniado no local, R$ 16.
 
Sextas às 21h30 | Sábados às 21h | Domingo às 18h30
 
Ingressos: Sextas e Domingos R$ 50 / Sábados R$ 60
 
Duração: 90 minutos
Recomendação: 14 anos
Gênero: Drama
 
Estreou dia 14 de setembro
 
Temporada: até 1º de dezembro