Em cartaz - BETTE DAVIS E EU

Estreia dia 05 de Abril no Teatro Renaisance, mesmo dia me que a lendária atriz completaria 105 anos de idade



Release


 Wilson de Santos e Flávia Garrafa
em
BETTE DAVIS e EU
Estreia dia 05 de abril no Teatro Renaissance
COMÉDIA NARRA DIVERTIDA
HISTÓRIA REAL DO ETERNO MITO DO CINEMA
Baseada em fatos reais, comédia inédita no Brasil e com ficha técnica estrelada traz o ator Wilson de Santos vivendo um dos maiores ícones de Hollywood.
O que você faria se um dos grandes mitos da história do cinema entrasse em sua casa para jantar e ficasse lá por dias e dias, se relacionando com sua família e interferindo de forma definitiva em sua vida?
A escritora norte-americana Elizabeth Fuller viveu isso em 1985 com a atriz Bette Davis e criou Me and Jezebel, texto que acabou levando para o teatro o hilário turbilhão em que se transformou sua existência a partir desse encontro. Agora, a peça Bette Davis e Eu, traduzida por Reinaldo Moraes, finalmente estreia no Brasil sob a direção de Alexandre Reinecke, trazendo para o palco a atriz Flávia Garrafa, vivendo a escritora Elizabeth Fuller, e o ator Wilson de Santos na pele de... Miss Davis!
Em cena, um relato hilário e tocante da batalha diária de uma fã tentando agradar seu ídolo cinematográfico e existencial, já no ocaso da vida, mas não da verve e da mordacidade. Totalmente inspirado em fatos reais, a montagem apresenta uma Bette Davis no prosaico dia-a-dia de uma família comum, mas com a mesma postura explosiva, intimidante, caprichosa e impaciente que a transformou no ícone para batalhões de fiéis pelo mundo afora.
"Quando rodamos a cena em que eu arrasto a Crawford da cama até o corredor, a desgraçada tinha posto um cinto de chumbo pra ficar mais pesada! Quase quebrei minha coluna!" - Bette falando para Liz sobre Baby Jane, em Bette Davis e Eu.
A história começa exatamente no dia 28 de maio de 1985, quando Elizabeth Fuller, escritora, mãe de um garoto e mulher de outro escritor, levando sua vidinha em Connecticut, abre a porta de sua casa e recebe para jantar uma amiga – que estava acompanhada de ninguém menos que Bette Davis, o mito! Quatro semanas depois a atriz ainda estava lá, mexendo com seu coração de mãe e seus valores de classe-média. Para sempre! Como chegou a declarar John Fuller, marido da autora Liz Fuller, a peça começa com "o dia em que a Malvada veio para o jantar e Baby Jane ficou para o café da manhã”.
"Meu único descuido foi ter engravidado." - Bette falando para Liz, comentando o livro Cuidando da Própria mãe, que sua filha lançou durante o período de estadia.
O projeto da montagem de Bette Davis e Eu vem sendo amadurecido há muitos anos pelo ator Wilson de Santos, que visitou pessoalmente a escritora Elizabeth Fuller em Connecticut para fechar a compra dos direitos autorais. “Poucas obras envolvendo Bette Davis são autorizadas pela sua família”, comenta o ator, que enxerga nessa produção uma grande chance do público conhecer uma parte emocionante e tragicômica da personalidade da atriz. Para viver Miss Davis, Wilson se valerá de toda a pesquisa que vem fazendo sobre a atriz, além da experiência conquistada com outros papeis femininos – como nas peças A Bofetada (da Cia Baiana de Patifaria), Noviças Rebeldes (com direção de Wolf Maia) e na recente A Noviça Mais Rebelde, solo que ficou em cartaz por mais de três anos e encerrou sua temporada no último mês de fevereiro.
Para dividir a cena com ele, a atriz Flávia Garrafa, que integrou o elenco da comédia Como se tornar uma super mãe em dez lições (de Paul Fucks, em cartaz desde janeiro de 2012 no Teatro Gazeta, em São Paulo),TPM Katrina (de Paulo Coronato) e Toc Toc (de Laurent Bafie). Essas três montagens foram dirigidas por Alexandre Reinecke, um dos diretores teatrais mais atuantes do mercado brasileiro (e que também assina a direção de Bette Davis e Eu). Somente entre 2009 e 2010, Reinecke teve mais de dez peças teatrais em cartaz na capital paulista – entre as quais Sua Excelência, o Candidato (de Marcos Caruso e Jandira Martini), com Wilson de Santos. A nova montagem que estreia agora tem ainda na ficha técnica nomes como Miguel Briamonte (trilha sonora), Theodoro Cochrane (cenografia) e Fábio Namatame (figurino).
Bette Davis e Eu estreia no Brasil no mesmo momento em que os direitos autorais do texto foram vendidos para virar uma produção cinematográfica nos Estados Unidos. Sempre secundada pela atônita Liz de Flávia Garrafa, a Bette Davis de Wilson de Santos participa de sessões espíritas, com muito deboche e afetividade pelos que se foram. Uma diva que leva o público para uma inesperada tarde de autógrafos no McDonald\'s, colorindo as orelhas do Mickey Mouse junto com o filho de Liz e devorando ostras com bárbaro apetite num restaurante francês. Enfim, a verdadeira e divertida história sobre a noite em que Bette Davis veio para o jantar... E ficou. E ficou. E ficou...
"A cena da praia em Baby Jane teve que ser rodada num set especial dentro do estúdio; o Aldrich precisou trazer toneladas de areia só porque a Miss Crawford tinha uma cláusula no contrato que exigia uma temperatura de 21º o tempo todo. O corpo dela estava saturado de birita, eis o porquê. Ela suaria feito uma porca no espeto!" – Bette falando para Liz sobre Baby Jane, em Bette Davis e Eu.
Bette Davis e Eu estreia no Teatro Renaissance, em São Paulo, no dia 05 de abril, data em que a lendária atriz completaria 105 anos de idade.

Ficha Técnica


 Ficha Técnica:
Texto: Elizabeth Fuller
Tradução: Reinaldo Moraes
Direção: Alexandre Reinecke
Elenco: Wilson de Santos e Flávia Garrafa
Cenário: Theodoro Cochrane
Figurino: Fábio Namatame
Trilha Sonora: Miguel Briamonte
Iluminação: Mário Martini
Visagismo: Westerley Dornellas
Fotos: João Caldas
Programação Visual: Vicente Queiroz
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Produção: Leonardo Leal
Realização: Teatro do Riso

Serviço


 Teatro Renaissance (440 lugares)
Alameda Santos, 2233 - Cerqueira César.
Central de Informações: (11) 3069-2286
Bilheteria: de terça a domingo, das 14h às 20h; Sexta domingo das 14h, até o início do espetáculo.
Formas de pagamento na bilheteria: Cartões ou dinheiro.
Vendas pela Internet: www.ingressorapido.com.br e telefone: 4003-1212
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h
Ingressos: Sexta e Domingo R$ 60 | Sábado R$ 70
Duração: 90 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: comédia
Estreia dia 05 de abril
Temporada: até 07 de julho



Em cartaz - ALÔ, DOLLY!

 Pela primeira vez juntos no palco, Marília Pêra e Miguel Falabella na superprodução que chega finalmente em São Paulo


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Release


 Pela primeira vez juntos no palco na superprodução que chega finalmente em São Paulo
        MARÍLIA PÊRA e MIGUEL FALABELLA
em
ALÔ, DOLLY!
Texto Michael Stewart
Músicas e letras Jerry Herman
Versão Brasileira e Direção Geral Miguel Falabella
Estreia dia 02 de março no Teatro Bradesco
Um dos grandes clássicos da Broadway, o musical Alô, Dolly! (Hello, Dolly!, no original) ganha nova montagem brasileira celebrando o encontro inédito de duas estrelas dos palcos, Marília Pêra e Miguel Falabella, que assina ainda a versão nacional  e a direção do espetáculo.
Baseado na peça The Matchmarker – A casamenteira, com texto de Michael Stewart e letras e músicas de Jerry Herman, Alô, Dolly! estreou na Broadway em 1964 arrebatando nada menos do que 10 Prêmios Tony, entre eles o de Melhor Musical, Melhor atriz (Carol Channing), Melhor Libreto, Melhor Trilha, Melhor Direção e Melhor Coreografia. O musical já foi remontado três vezes na Broadway, além de ter versões no mundo inteiro, inclusive no Brasil, com Bibi Ferreira e Paulo Fortes. Gerou ainda um filme estrelado por Barbra Streisand, com direção de Gene Kelly, e indicado a sete Oscars.
A ação de Alô, Dolly! se passa em 1890, no estado de Nova Iorque, e conta a história de Dolly Levi (Marília Pêra), uma célebre viúva casamenteira que é contratada pelo avarento e mal-humorado comerciante de Yonkers, Horácio Vandergelder (Miguel Falabella), para lhe arranjar uma esposa na cidade grande (na capital Nova Iorque). Dolly o apresenta a Irene Molloy (Alessandra Verney), mas inicia uma série de armações, quando decide que ela mesma conquistará o bom partido e ficará rica. Uma comédia musical para toda família, Alô Dolly! é até hoje é um dos musicais de maior êxito da história da Broadway.

O musical destaca ainda o jovem Cornélio Hackl (Frederico Reuter), funcionário de Horácio que se apaixona por Irene. Ele está sempre metido em confusões com seu fiel escudeiro Barnabé Tucker (Ubiracy Paraná do Brasil). Além de tentar garantir seu próprio casamento, Dolly também resolve ajudar Ambrósio Kemper(Thiago Machado) a namorar Ermengarda (Brenda Nadler), sobrinha de Horácio, que faz forte oposição ao romance, já que o rapaz é pobre. O elenco conta ainda com Ricardo Pêra, Ester Elias e Patrícia Bueno, além de um ensemble formado por 14 atores (sete homens e sete mulheres) e cinco bailarinos. São 29 atores em cena e uma orquestra com 16 integrantes, sob a direção musical de Carlos Bauzys.  A superprodução tem cenários de Renato Theobaldo e Roberto Rolnik e quase uma centena de figurinos criados por Fause Haten.  A ficha técnica traz ainda os renomados Fernanda Chamma (coreografia) e Paulo Cesar Medeiros (iluminação).

Ficha Técnica


Texto Michael Stewart
Baseado na peça The Matchmarker – A Casamenteira
Músicas e letras Jerry Herman
Versão Brasileira Miguel Falabella
Direção Geral Miguel Falabella
Direção Musical Carlos Bauzys
Coreografias Fernanda Chamma
Cenário Renato Theobaldo e Roberto Rolnik
Figurino Fause Haten
Visagismo Anderson Bueno
Iluminação Paulo Cesar Medeiros
Designer de Som Gabriel D’Angelo
Apresentado por Ministério da Cultura e Honda
Patrocínio SulAmérica e Sem Parar / Via Fácil


Serviço


 Alô, Dolly!
Teatro Bradesco(1.439 lugares)
Bourbon Shopping São Paulo – Rua Turiassu, 2.100 – 3º piso – Pompéia
Bilheteria: domingo a quinta, das 12h às 20h; sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque.
Vendas pela Internet: www.ingressorapido.com.br e telefone: 4003-1212.
Quinta às 21h | Sexta às 21h30 |
Sábado às 18h e 21h30 | Domingo, às 18h
Ingressos: de R$ 20 a R$ 200

Duração: 160 minutos (intervalo de 15 minutos)
Classificação: Livre
Gênero: Musical
Estreia dia 02 de março
Temporada: até 02 de junho

 Elenco
Marília Pêra – Dolly Levi
Miguel Falabella – Horácio Vandergelder
Alessandra Verney – Irene Molloy
Frederico Reuter – Cornélio Hackl
Ubiracy Paraná do Brasil – Barnabé Tucker
Ester Elias – Minnie Fay
Brenda Nadler – Ermengarda Vandergelder
Ricardo Pêra – Rudolph Reisenweber
Patricia Bueno – Ernestina Ricca
Thiago Machado – Ambrósio Kemper
Ensemble
Alessandra Dimitriu
Carla Vazquez
Ingrid Gaigher
Karin Hils
Mariana Saraiva
Maysa Mundim
Thati Abra
Ale Lima
Arízio Magalhães
Daniel Cabral
Fábio Yoshihara
Guilherme Pereira
Ivan Parente
Renato Bellini
Bailarinos
Jefferson Ferreira
Leandro Marbali
Marcel Anselmé
Thiago Pires
Ygor Zago 

Em cartaz - QUASE NORMAL



 Vanessa Gerbelli Ceroni, Cristiano Gualda,
Olavo Cavalheiro, Carol Futuro, Victor Maia André Dias
em

QUASE NORMAL

Música de Tom Kitt
Texto e letras de Brian Yorkey
Direção geral e Versão brasileira de Tadeu Aguiar
Vencedor do Prêmio Pulitzer de 2010
Considerado um dos 10 melhores espetáculos de 2012 – O Globo
4 indicações para o Prêmio APTR – Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro 
melhor Atriz protagonista, melhor Cenário, melhor Espetáculo e melhor Produção.
Mais que um musical. Mais que uma ópera-rock. O espetáculo que gerou uma série de sensações, fazendo o público chorar e rir ao mesmo tempo, finalmente chegou aos palcos de São Paulo, no Teatro FAAP, em Higienópolis.
Em cartaz no Teatro FAAP

Quase Normal é a história de uma família que convive com o transtorno do humor bipolar de sua mãe. Entre os altos e baixos dos afetos, das paixões e das loucuras, eles lutam para se manterem unidos e seguirem adiante.
Apresentado pelo Ministério da Cultura, Eduardo Bakr & Tadeu Aguiar e patrocinado, através da Lei Rouanet, por Aché Laboratório Farmacêutico e Porto Seguro, Quase Normal é a historia de uma família que pretende levar uma vida normal, mas que enfrenta adversidades, passando por uma numerosa gama de emoções que sacodem o público com intensidade, diverte com seu humor e o deixa renovado e comovido pelas semelhanças que encontra entre o que ocorre em cena e o que se passa no interior de suas próprias vidas.


O espetáculo que emocionou a Broadway gira em torno de uma família “Quase Normal”: Diana, uma dona de casa convencional, que sofre com sua bipolaridade; Dan, seu marido, que tenta a todo custo manter a família unida; Natalie, uma adolescente problemática, que tem uma péssima relação com seus pais e sonha um dia sair de casa; e Gabriel, o filho praticamente perfeito, que deseja manter-se presente para sempre.
Enquanto Diana perde sua lucidez aos poucos, os outros membros da família travam uma verdadeira batalha para conseguir que essa convivência entre nos eixos; seja tentando enfrentar os efeitos da bipolaridade ou mesmo se reinventando em nome do equilíbrio familiar.

Uma obra contemporânea que lotou as salas da Broadway e que continua comovendo espectadores em todo mundo, Quase Normal coleciona diversos prêmios.
Mesmo sendo uma produção recente de 2010, essa emocionante e eletrizante históriajá foi encenada em diversos países, entre eles Noruega, Finlândia, Coréia do Sul, Canadá, Holanda, Dinamarca, Suécia, Argentina, Singapura, Argentina, além de vários estados dos EUA, revolucionando o gênero.
Quase Normal é um musical-rock que certamente mudou os rumos da Broadway. 




Ficha Técnica


 Ficha Técnica:
Música: Tom Kitt
Texto e letras: Brian Yorkey
Direção musical e regência: Liliane Secco
Versão brasileira e Direção geral: Tadeu Aguiar
Elenco: Vanessa Gerbelli Ceroni, Cristiano Gualda, Olavo Cavalheiro, Carol Futuro, Victor Maia e André Dias
Diretora assistente e Coreógrafa: Flavia Rinaldi
Figurinistas: Ney Madeira, Dani Vidal e Pati Faedo – 
Espetacular! Produções e Artes.     Cenógrafo: Edward Monteiro
Designer de luz: Rogério Wiltgen  
Designer de som: Fernando Fortes
Preparação vocal: Mirna Rubin
Produção Executiva – Cristina Sato, Paulo Ferrer e Marcela Castilho.
Coordenação de produção: Norma Thiré
Idealização, coordenação do projeto e produção geral: Eduardo Bakr & Tadeu Aguiar - Estamos Aqui Produções Artísticas.
Tadeu Aguiar - TRADUÇÃO, VERSÕES E DIREÇÃO GERAL





Há 30 anos dedica-se ao Teatro. Produtor, Ator e Diretor teve sua estréia nos palcos com o musical Aí Vem o Dilúvio e, desde então, fez longa carreira teatral tendo atuado em: O Peru;  As Is;  A Morte do Caixeiro Viajante; O Lobo de Rayban;  A Pequena Loja dos Horrores; Bodas de Fígaro; Um Bonde Chamado Desejo; Quem tem medo de Kurt Weil?;  My Fair Lady; Em 2011, protagonizou o espetáculo Baby, o musical; em 2009, além de ser o protagonista do espetáculo Esta é a nossa canção, Traduziu os espetáculos: Esta é a Nossa Canção; Baby, o Musical; Comentários de Amor, Oscar e a Sra. Rosa; Quase Normal. Como DIRETOR TEATRAL destacamos seu trabalho nos espetáculos da Cia.Teatro Jovem (www.teatrojovem.com.br , projeto que idealizou há 15 anos, que conta como o apoio da UNESCO e tem em sua bagagem mais de 3.000.000 de espectadores no Brasil); recentemente dirigiu os espetáculos: Quatro Faces do Amor (2011); Quase Normal (2012); Oscar e a Senhora Rosa (2013).
Tom Kitt – Música
Tom recebeu em 2010 o Prêmio Pulitzer pelo seu texto e também dois Prêmios Tony pela melhor partitura e melhor arranjo. Sua música para Quase Normal também recebeu em 2009 o prêmio Frederick Loewe por Composição Dramática e o Outer Critics Circle Award por Melhor Partitura. Tom foi também o responsável pela supervisão musical, arranjos e orquestrações pelo espetáculo American Idiot na Broadway.
Brian Yorkey - Texto e Letras
Membro do Dramatists Guild, ele se formou na Universidade de Columbia, onde foi Diretor Artístico do Varsity Show. Recebeu em 2010 o Pulitzer Prize pelo seu texto. Em 2009 recebeu o Prêmio Toni de melhor partitura por Quase Normal e indicado ao Prêmio Tony por melhor musical Musical Quase Normal e ganhou o Prêmio Outer Critics Circle por melhor partitura. Fez também a adaptação musical do filme de Ang Lee, Banquete de Casamento.
LILIANE SECCO - Direção Musical e regênciaLiliane Secco graduou-se “Summa Cum Laude” em composição pela Berklee College of Music, Boston, MA. Foi três vezes vencedora do Prêmio Shell de teatro. Em 2002 exerceu a função de diretora da academia do programa musical FAMA, exibido pela TV Globo. Em teatro foi diretora musical dos espetáculos: Falabella solta os Bichos, Tadeu Aguiar & Silvia Massari – Finalmente Juntos, Finalmente ao Vivo, Quatro Carreirinhas, Cauby, Cauby, O Baile, Cristal Bacharach, Esta é a nossa canção (espetáculo o qual concorreu ao prêmio Shell de 2009), Baby, Quatro Faces do Amor, entre outros.
VANESSA GERBELLI CERONI (Diana)Atriz, cantora, compositora e pintora, Vanessa Gerbelli começou na vida artística aos 15 anos, cantando em bandas de baile. Aos 19 anos estreou no teatro, na peça Quixote, e, durante anos participou de espetáculos musicais. Em 2000, foi descoberta por um produtor de elenco da Globo na ópera-rock Cazas de Cazuza. A estreia na TV foi no mesmo ano, em O Cravo e a Rosa. Em seguida, participou de Desejos de Mulher,Mulheres apaixonadas (onde transformou em principal um papel secundário: o da ex-prostituta Fernanda, mãe da adorável menina Salete, que morre violentamente num tiroteio) além destas, na TV integrou o elenco de: KubanacanDa cor do pecadoCabocla e Carandiru e outras histórias; Prova de AmorAmor e Intrigas, como protagonista; A História de EsterVidas em Jogo. No cinema participou dos filmes: CarandiruOs desafinadosMatragaAs Mães de Chico Xavier. No teatro, entre outras atuou em Turandot, de Bertold Brecht – Dir. José Renato Pécora; Eles Não Usam Black Tie, de Gianfrancesco Guarnieri – Dir. Marcus Vinícius Faustini; Tartufo, de Moliére - Dir. Tônio Carvalho; Orlando, de Virginia Woolf/ Carlos Sant’anna – Dir. Bia Lessa; Um Marido Ideal, de Oscar Wilde – Dir. Victor Garcia Peralta; As Meninas, de Maitê Proença e Luis Carlos Góes – Dir. Amir Haddad; Emilinha e MarleneAs Rainhas do Rádio, de Thereza Falcão e Júlio Fischer - Dir. Antônio de Bonis.


CRISTIANO GUALDA (Dan)Começou a carreira de ator de teatro na Companhia Atores de Laura, de Daniel Herz e Suzanna Kruger, da qual foi integrante até 2001. Nos últimos anos, atuou em diversas produções do teatro musical carioca, entre elas: South American Way e Império, de Miguel Falabella, Ópera do MalandroSassaricando e Beatles num céu de diamantes, com direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho, Oui-Oui A França é aqui, dirigido por João Fonseca (pelo qual recebeu a indicação ao prêmio APTR de melhor ator coadjuvante). Nas telas, interpretou Francisco Alves no filme Noel - Poeta da Vila, além de participar de mini-séries e novelas da Rede Globo como Chiquinha Gonzaga, JK e Páginas da Vida. Em 2008, lançou o CD e estreou a ópera-rock Zé com a mão na porta, de sua autoria com o grupo OBARRA. Recentemente, esteve em cartaz com o musicalEmilinha e Marlene - As rainhas do rádio e Quatro Faces do Amor.

CAROL FUTURO (Natalie)Atriz e cantora de imenso talento, iniciou sua carreira em espetáculos dirigidos por Karen Acioly, entre eles:Tuhu, o menino Villa LobosSinfonieta BraguinhaIluminando a História; Hans, o faz tudo. Em Elis, estrela do Brasil, musical dirigido por Diogo Vilela, em 2002, representou Nara Leão. Participou da turnê nacional do musical A Canção Brasileira, em 2006, com direção de Paulo Betti; Chacrinha, uma homenagem a Abelardo Barbosa, em 2007, com direção de Edu Mansur e, recentemente, do musical infantil A Ver estrelas, em 2008, com direção de João Falcão. Em 2009 e 2010 atuou em O Homem da Cabeça de Papelão, espetáculo baseado no texto homônimo de João do Rio e, em 2011 é uma das protagonistas do espetáculo Poeira de Estrelas, ambos desenvolvidos pelo Teatro Jovem. Participou com destaque nos musicais Esta é a Nossa canção (2009) e Baby, o musical (2011).

OLAVO CAVALHEIRO (Gabe)Foi o grande vencedor, em 2008, dentre 18 mil concorrentes, para atuar como protagonista do primeiro filme da Disney no Brasil, High School Musical – o Desafio e, também, para a turnê de Shows pelo Brasil. Dublou os personagens Andy, em Toy Story, e Oscar, em Adolepeixes. Na TV, integra o elenco de Quando Toca o Sino, da Disney Channel, e da série De Cabelo em Pé, do Multishow. No espetáculo Baby viveu o seu primeiro grande papel no teatro.

ANDRÉ DIAS (Dr. Fine/Dr. Madden)Presença marcante no atual teatro Musical Brasileiro é formado em Artes Cênicas e em Teoria e Percepção Musical pela Uni-Rio, André Dias é cantor, ator e diretor. No teatro participou de Elis, Estrela do BrasilGota D’ÁguaÓpera do MalandroRentMary PoppinsYentlO Mágico de OzRádio NacionalEra no Tempo do ReiBaby, dentre outros espetáculos. Como diretor destacou-se com o show... Pro seu amor que o Mar levou... (2003), em homenagem à Clara Nunes. Em 2007, atuou como diretor da Walt Disney Company no Brasil e dirigiu Eu Sou o Samba (2008), ao lado de Fábio Pillar. Em 2009, André protagonizou o musical da Broadway Avenida Q, com direção de Charles Moeller e Claudio Botelho, dando vida aos personagens: Princeton e Rod e sendo indicado aos prêmios Shell e APTR de Melhor Ator. No cinema, participou de Kidnap in Rio e O Xangô de Baker Street.
Eduardo Bakr - PRODUÇÃO GERAL
Autor, ator e produtor, coordena o projeto Teatro Jovem, que é desenvolvido há 16 anos, com produções renovadas anualmente, apresentadas aos jovens, em vários estados do Brasil e que conta com o apoio institucional da UNESCO. www.teatrojovem.com.br . É autor de diversos livros infanto-juvenis e das peças (vistas por mais de 1.000.000 espectadores): Correndo nas Veias (2001); Momento de Decisão! (2002); Olhos de Vaca (2002); O Pacto (2004); Despertando para Sonhar (2003/ 2004/2005); Poeira de Estrelas (2006 / 2011); O Par Perfeito (2006/2007); O Homem da cabeça de Papelão (2009); entre outras. Em 2011, com o musical Quatro Faces do Amor, o seu primeiro texto destinado ao publico adulto, recebeu excelentes comentários da crítica especializada, ganhou o prêmio de Revelação/autor no FITA – Festival Internacional de Teatro de Angra dos Reis e foi indicado ao prêmio Shell – melhor autor. Além de produzir o projeto Teatro Jovem, produziu Esta é a Nossa CançãoBaby, o musicalQuatro Faces do Amor, entre outros.

Estamos Aqui Produções ArtísticasEm 2011, é responsável pela produção do espetáculo musical BABY, o musical, dirigido por Fred Hanson e dir. musical de Liliane Secco, com 18 atores e orquestra e Quatro Faces do Amor de Eduardo Bakr e músicas de Ivan Lins. Em 2009, produziu o musical Esta é a Nossa Canção, de Neil Simon, Marvin Hamilisch e Carole Bayer Sager, com dir. Charles Randolph Wright, Coreografia de Ken Roberson, dir. Musical de Liliane Secco, com Tadeu Aguiar, Amanda Acosta, grande elenco e orquestra – com temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo (onde foi considerado o Melhor Espetáculo Musical pelo Guia da Folha de SP). Desde 1995, desenvolve o Teatro Jovem, projeto que tem o apoio institucional da UNESCO e já foi visto por mais de 2.500.000 espectadores, com produções anuais de espetáculos (entre elas: Despertando para Sonhar; Comédia de Todo Mundo; Juveníssimo; Eu sou mais 500; A Terra é Azul; Correndo nas Veias; Momento de Decisão; O Par Perfeito; O Pacto, O homem da cabeça de Papelão; entre outros). Fundada 1994, alem desses, produziu diversos espetáculos teatrais, dos quais destacamos: 1995- O Grito dos Anjos – de Bill C. Davis e Dir. de Gracindo Jr. com Tadeu Aguiar e Rogério Fróes/ Othon Bastos; 1996- Sylvia Massari e Tadeu Aguiar, Finalmente Juntos e Finalmente ao Vivo – Texto e dir. Flávio Marinho e dir. Musical Liliane Secco; 1997 -  ́Stou Aqui – Musical de Tadeu Aguiar e dir. Flavio Marinho; 1997 - Um Caso de Amor – de H. Stevens e dir. Gilberto Gawronski, com Tadeu Aguiar e Reginaldo Faria; incluindo a série, no gênero saloon-singer, Mania de Amar ; Mania de Amar 2 – a pedidos e Mania de Amar 3 1⁄2 , estrelados por Tadeu Aguiar.

Serviço


 Teatro FAAP(500 lugares)
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
Informações e Vendas: 3662.7233 e 3662.7234.
Bilheteria: de quarta à sábado, das 14h às 20h. Domingo das 14h às 17h.
Aceita cartão de débito e crédito: Visa, Máster ou Dinners. Não aceita cheque.
Estacionamento gratuito, com vagas limitadas. Acesso para deficiente. Ar-condicionado.
Quinta e Sexta às 21h | Sábado às 18h e 21h30 | Domingo às 18h
Ingressos:
Quinta e Sexta R$ 80
Sábado e Domingo R$ 100
Duração: 120 minutos, com intervalo de 15
Recomendação: 14 anos
Estreou dia 21 de fevereiro
Temporada: até 12 de maio