Programa deixa o PC novinho em folha O My PC Tune Up limpa os arquivos corrompidos do computador e devolve a performance da máquina

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Como melhorar sua imagem profissional no LinkedIn Especialista dá dicas de como se manter atraente para potenciais recrutadores e como usar a rede para obter sucesso na carreira

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Tatiana Americano

Cada vez mais pessoas tomam consciência de que é necessário separar informações pessoais das profissionais nas redes sociais, principalmente para evitar problemas nas empresas. Para isso, muitas delas têm optado por manter Orkut, Facebook e Twitter para conversar com amigos, enquanto o LinkedIn é usado como uma vitrine profissional, voltada ao relacionamento com pessoas ligadas ao trabalho e para visualizar oportunidades de emprego e de carreira.

André Assef, diretor operacional da consultoria em recursos humanos da Desix – especializada em recrutamento, seleção e retenção de profissionais de TI –, admite que, hoje, sempre que está buscando uma pessoa para atuar em determinado cargo, visualiza o perfil dela no LinkedIn e utiliza essas informações como critério de escolha. “As outras redes sociais nós nem olhamos”, afirma o especialista.

Assim, Assef considera que os profissionais precisam dar um pouco mais de atenção ao perfil no LinkedIn se quiserem construir uma boa imagem no mercado e, principalmente, atrair potenciais empregadores. A seguir, o especialista dá quatro dicas de como usar melhor essa rede social:

Informações atualizadas – o diretor da Desix destaca que muitas pessoas esquecem de incluir dados cursos ou certificações recém-concluídos. Mas ele alerta que isso pode ser decisivo quando uma empresa procura no LinkedIn por profissionais com determinadas competências.

Busque recomendações – sempre que concluir um projeto ou uma atividade, o profissional deve pedir para que alguém avalie sua performance e deixe um testemunho na rede social, por meio do recurso de “Recomendar”. Assim, fica mais fácil para um potencial contratante buscar referências sobre a qualidade do trabalho das pessoas.

Seja objetivo – coloque no LinkedIn informações a seu respeito de forma resumida e direta. Caso contrário, as pessoas não ficarão atraídas por seu perfil profissional, alerta Assef.

Pense no futuro – “É importante buscar relacionamentos no LinkedIn que possam ajudá-lo, pensando no futuro de sua carreira”, aponta o especialista. Para isso, ele aconselha que as pessoas tentem se conectar com profissionais que, de alguma forma, estejam ligados às suas pretensões em médio e longo prazo.

Assef ressalta também que, mesmo com a separação entre vida privada e corporativa no LinkedIn, os profissionais não podem descuidar da imagem nas outras redes sociais. “Na medida em que uma pessoa é associada a uma empresa, ela não consegue dissociar-se completamente disso”, analisa, complementando: “Assim, não dá para usar o Twitter para fazer uma manifestação racista, por exemplo.”

Na visão do especialista, o grande segredo para não errar é usar o bom senso nas redes sociais e só falar algo que, realmente, gostaria de afirmar em público.

Leia também: Como buscar um novo emprego pelo LinkedIn

Como buscar emprego pelo Twitter Descubra quais os oito perfis que devem ser seguidos pelos profissionais que buscam oportunidades de trabalho em TI

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Existe uma percepção de que o Twitter é uma rede social mais voltada a questões pessoais do que profissionais. No entanto, o microblog pode ser uma excelente ferramenta para garimpar um novo emprego ou um trabalho temporário, já que aumenta o número de empresas que divulgam vagas nesse ambiente.

Assim, a primeira dica para quem quer usar o Twitter para monitorar possíveis oportunidades de trabalho é começar a seguir todas as empresas nas quais gostaria de atuar. Isso porque, boa parte das corporações utiliza a rede social para divulgar vagas e atrair potenciais candidatos. Além disso, o microblog permite ficar informado sobre as estratégias da companhia, o que poderá ser importante caso o profissional seja chamado para uma entrevista de emprego.

Além disso, outra forma interessante de se manter atualizado em relação a possíveis vagas que surjam no Twitter é se cadastrar nos grupos voltados, exatamente, a divulgar oportunidades de trabalho em todo o País.

A seguir, separamos oito perfis que podem ser interessantes para seguir no Twitter, se você procura uma oportunidade de trabalho na área de tecnologia:

Freelas (@Frilas)
Número de seguidores: cerca de 18,2 mil

Vagas na web (@vagasnaweb)
Número de seguidores: cerca de 16 mil

Trampos TI (@tramposTI)
Número de seguidores: cerca de 10,7 mil

Job_ti (@job_ti)
Número de seguidores: cerca de 6,2 mil

Empregos TI (@empregosti)
Número de seguidores: cerca de 3,2 mil

Jobs TI (@Jobs_TI)
Número de seguidores: cerca de 3,2 mil

Vagas_IT (@vagas_IT)
Número de seguidores: cerca de 2,5 mil

Computação e Emprego (@computemprego)
Número de seguidores: cerca de 1,8 mil


Leia também: Como buscar um novo emprego pelo LinkedIn

Como buscar um novo emprego pelo LinkedIn Rede social apresenta ferramenta específica para divulgação de vagas, além de ter uma série de grupos voltados a divulgar oportunidades

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Quem hoje está em busca de um novo emprego pode recorrer às redes sociais para aumentar as chances de recolocação no mercado. Isso porque, um número crescente de empresas e de pessoas usa esses sites para divulgar vagas em aberto e para atrair potenciais candidatos.

Entre as redes sociais, o LinkedIn representa um dos ambientes mais eficientes para quem busca uma recolocação no mercado de trabalho. O que se justifica pela própria origem do site, que é voltado, basicamente, a questões profissionais.

Atualmente, o LinkedIn disponibiliza uma ferramenta específica para divulgar vagas de emprego na rede social. Para tanto, assim que o usuário acessa o site, na parte superior da tela, encontra uma área de ‘empregos’ (ou ‘jobs’, para quem usa a versão do site em inglês). Por meio dela é possível fazer buscas de vagas em aberto por tipo de cargo, palavras-chave, localidade, experiência, tempo de divulgação, entre outros.

Outra alternativa para buscar um novo emprego no LinkedIn é participar dos grupos de discussão. Em alguns deles dá para, além de verificar as oportunidades de emprego, acessar dicas de especialistas em recursos humanos e trocar informações com outros profissionais.

A seguir, separamos algumas indicações interessantes de grupos do LinkedIn, voltados a ajudar quem procura uma vaga de trabalho em tecnologia:

Grupo: Vagas de TI
Membros: cerca de 8,9 mil participantes
Acesso: não exige autorização prévia para acessar o grupo

Grupo: Emprego de TI
Membros: cerca de 990 participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Brasil – Tecnologia e Emprego
Membros: cerca de 440 participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Só TI Jobs
Membros: cerca de 1,3 mil participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Suporte Técnico Brasil
Membros: cerca de 590 participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Grupo: Tecnologia da Informação - TI Brasil
Membros: cerca de 4,1 mil participantes
Acesso: grupo fechado (o usuário precisa se cadastrar e esperar uma autorização)

Procurando trabalho? A internet encurta o caminho! Saiba também quais as vagas em TI que estão em alta neste início de ano



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O caminho para conseguir o emprego pelas redes sociais Essas novas mídias viraram uma excelente forma para candidatos buscarem oportunidades de trabalho, mas isso exige uma série de cuidados

Gerações X, Y e ´baby boomers´: quem são? Entenda de onde veio essa classificação e o que o mundo pode esperar das novas gerações.

Geração Y: os nascidos nos anos 1980 e início da década de 1990

Chamados de Geração Y, estes jovens nascidos entre as décadas de 80 e 90 têm características muito especiais, pois foram os únicos que acompanharam a revolução tecnológica desde pequenos. Eles se conectaram desde cedo com o mundo digital e aprenderam na raça como incorporar em seu cotidiano as novas tecnologias, conseguindo, assim, desenvolver competências diferentes das gerações anteriores: a Baby Boomers e Geração X.

Durante os anos 90, as tecnologias criadas na década de 80 foram aperfeiçoadas e popularizadas, entre elas, o computador, a internet e o telefone celular. A internet passou a ser uma nova mídia e conceito que mudou todo o comportamento das pessoas, em especial destes jovens. A internet trouxe um mundo de infinitas possibilidades, sendo uma ferramenta muito útil para explorar diversos assuntos e, consequentemente, permitindo que eles desenvolvessem ainda mais a curiosidade e capacidade para mexer com estas tecnologias.

Aliás, isso também possibilitou o desenvolvimento da independência, já que eles podiam achar as respostas para suas dúvidas facilmente, rapidamente e, principalmente, sozinhos. Portanto, eles estão se tornando uma geração mais crítica, pois possuem ferramentas para questionar, desafiar e discordar. Não aceitam explicações simples e óbvias. A internet permite debates em tempo real com pessoas de diferentes lugares e idades por meio de bate-papos e fóruns, o que os torna jovens mais questionadores e prontos para mudar o que julgam não estar certo. O lado negativo desse ambiente online é que os jovens podem perder suas habilidades sociais.

Com o ritmo acelerado da tecnologia, eles se tornaram especialistas na realização de multitarefas, além de serem efêmeros, imediatistas e bem informados, mesmo que com certa superficialidade e um comportamento alienado ou mesmo despreocupado em relação aos problemas sociais e ideológicos. Apesar disso, essa ainda é uma geração curiosa, empreendedora, flexível, colaboradora, que concebe bem a necessidade e o momento em que vivemos de troca de informações e partilhas de vivências e conhecimentos.

Para cada grupo particular, esses jovens receberam um nome. Dessa forma, não existe ainda um termo generalizado. O nome Geração Y, por exemplo, originou-se como sucessor da Geração X, termo criado para designar os nascidos entre a década de 60 e 70.

Geração X: O início da internet. Os bebês dos anos 1960/1970

Nos Estados Unidos, o termo Geração X foi, inicialmente, referido ao período do "baby bust", ou seja, a geração pós-baby boom, quando as famílias começaram a ter menos filhos por casal. No Reino Unido, o termo foi utilizado primeiramente em 1964, em um estudo sobre a juventude britânica, que revelou uma geração de adolescentes com hábitos e preocupações diferentes das gerações anteriores. Eram jovens que dormiam juntos antes que estivessem casados, não acreditavam em Deus, não gostavam da Rainha e não respeitavam os pais.

Essa geração viveu em uma sociedade onde havia descrença no governo, falta de confiança na liderança, apatia política, aumento do divórcio e do número de mães que transformaram a maneira de se relacionar com a sociedade. Foi a partir dessa geração que surgiram as preocupações com a destruição ambiental e as questões ecológicas. Este foi o início da internet e o fim da Guerra Fria, outra característica cultural marcante da Geração X.

Os Baby Boomers: A geração da TV (1950/1960)

Os Baby Boomers compreendem os nascidos entre a década de 1950 e 1960. O termo "Baby Boomer" é usado como referência aos “filhos” do baby boom, explosão demográfica pós-Segunda Guerra Mundial, que ocorreu em maior escala nos Estados Unidos, Canadá e Austrália.

Mais do que uma explosão demográfica, essa foi uma transformação cultural. A ascensão da televisão moldou o comportamento desses jovens, visto que ela servia como mensageira e mobilizadora, e ainda retratava a juventude como um grande acontecimento. Essa geração participou da revolução dos anos 1960, o que mudou não só o papel das mulheres na sociedade, mas também o papel dos jovens. Eles desenvolveram sua própria cultura, pelo fato de existir um grande abismo entre eles e seus pais. Devido a isso, criaram seu estilo de vida próprio e tinham a televisão como principal ferramenta de comunicação.

Dessa geração surgiram os ideais de liberdade, o feminismo e os movimentos civis a favor dos negros e homossexuais. O comportamento hippie também surgiu nessa época e junto a ele, protestos contra a Guerra Fria e a Guerra do Vietnã. No Brasil, a geração foi marcada pelos festivais de música, que eram uma forma de expressão político-ideológica dos jovens diante da repressão e censura da ditadura militar.

Quem é a Geração Y? Na 1ª matéria da série, vamos explicar como a revolução tecnológica contribuiu para a criação de uma nova geração de jovens conectados




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X, Y, Z. Letras que fugiram do alfabeto para definir gerações. E por que será que hoje tanto se fala na tal “Geração Y”?! O que ela tem de diferente das outras gerações de jovens? Será que você faz parte dela? O Olhar Digital inicia hoje uma série de reportagens para explicar tudo isso. A partir de agora você vai saber quem é a “Geração Y”. Muitos adjetivos tentam classificar os nascidos entre o começo dos anos 80 e o final da década de 90: imediatista, superficial e insubordinado são alguns deles. Mas estas não são as características mais importantes da chamada “Geração Y”. O que mais chama atenção nesses jovens é o fato de eles terem nascido em uma época de grandes avanços tecnológicos e, conseqüentemente, estarem o tempo todo conectados e cercados de informações por todos os lados.

Esta é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com elas; são os “nativos digitais”, que cresceram sob a influência direta da internet.

"A internet foi o grande diferencial dessa geração de jovens em relação as outras juventudes. Assim como a televisão influenciu os jovens da década de 60 e 70. A internet, de uma certa forma, transformou o comportamento de todas as pessoas", explica Sidnei Oliveira, consultor especialista em gerações.

Aos 24 anos, André de Oliveira tem a tecnologia presente em 100% do seu dia-a-dia. Seja em casa, no trabalho ou na hora de se divertir. Ele reconhece essa facilidade da sua geração; tem tudo muito fácil, a um clique de distância - o que ajuda muito, mas às vezes acaba sufocando.

"É ´information overload´. Você se sente todos os dias massacrado por uma quantidade gigante de coisas e isso vai te deixando angustiado. É aquela coisa, você abre o e-reader e sabe que mesmo se não fizesse nada o dia inteiro não daria pra ler aquela quantidade de coisas", conta André Lucas de Oliveira, publicitário.

Outra característica muito marcante desta geração é o fato de ser multi-tarefa. Não é raro você encontrar um jovem Y conversando com amigos no computador, ouvindo música e enviando

Geração Y e mercado de trabalho: como evitar conflitos entre diferentes idades? Cada vez mais, os jovens estão conquistando espaço e se tornando importantes nas grandes empresas. Entenda como eles enxergam esse ambiente




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Alguns acabaram de conquistar o primeiro emprego; outros já são chefes bem sucedidos ou então preferiram revolucionar e começar seus próprios negócios. Com todas as suas características - imediatistas, ansiosos, insubordinados – a “Geração Y” chega ao mercado de trabalho no Brasil e no mundo e dá início a uma nova fase. "Todo esse comportamento decorrente da tecnologia entra agora nas empresas. Mas essa empresa não está necessariamente amadurecida para esse comportamento todo", explica Sidnei Oliveira, consultor especialista em gerações.

Ao chegar ao ambiente profissional, esses nativos digitais encontram uma “Geração X” ainda cheia de vigor para trabalhar e muito jovem na essência. Assim é Cidinha Cabral, diretora comercial de uma editora. Na empresa ela comanda aproximadamente 50 funcionários. Noventa e nove por cento deles têm entre 20 e 30 anos. A convivência entre as duas gerações no emprego, pelo menos aqui, é ótima; uma relação de troca com liberdade e muito respeito. "Eles também me chamam a atenção de alguma coisa que eu não consigo enxergar, e eu sou muito grata a isso. Sem dúvida, eu aprendo muito", completa Cidinha.

Mas a situação não é assim tão harmoniosa em todos os lugares. Assim como em casa, o conflito de gerações também está presente no trabalho. E, além de entender que os veteranos não são “velhos” e também que não têm assim tanta facilidade com tanta tecnologia, os jovens da “Geração Y” precisam ser estratégicos para não bater de frente e aprender a conviver com esses “também jovens” da geração anterior.

É, a insubordinação é mesmo uma das características mais marcantes desses jovens “Y”. Tem aqueles que aprendem a conviver e respeitar, mas outros abominam completamente a idéia de ter um chefe. Esses dois conseguiram o que queriam: nada de horários, nada de chefe! Com pensamentos e objetivos bem parecidos, Marcos e Antônio aproveitaram o fato de terem nascido imersos em tecnologia - e serem apaixonados por internet - para ter seu próprio negócio; online, é claro! Juntos, os dois têm três projetos na web ao quais se dedicam em tempo integral.

Com todas as ferramentas que os mantém conectados 24 horas por dia, como smartphones, notebooks e tablets, eles trabalham de qualquer lugar do mundo, principalmente de casa. E apesar de todo o conforto do lar, sentem na pele aquele tal “conflito de gerações”. "Quando eu morava com a minha mãe, muitas vezes eu estava no computador e ela não acreditava que eu estava trabalhando. Então, muitas vezes eu vejo chefes que bloqueiam MSN e sites de relacionamento e não vêem que estes sites são importantes até para o marketing da própria empresa", explica o jovem empresário Antônio Guedes.

Junto com amigos, a dupla agora está desenvolvendo um centro de inteligência compartilhada. A idéia é reunir mais jovens a fim de terem seus empreendimentos online e ao mesmo tempo mudar a internet no Brasil.

Geração Y e as redes sociais Terceira matéria da série mostra a relação dos jovens digitais com os sites de relacionamento e compartilhamento de informações





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Conectados em tempo integral, os jovens da “Geração Y” – e não só eles – vivem praticamente uma representação do mundo real no cyber espaço, mais precisamente nas famosas e cada vez mais populares redes sociais. Isso é tão verdade que chegamos a um patamar em que a maioria desses jovens não consegue mais separar a vida real da virtual. "Para mim é muito difícil existir uma separação do que é uma vida pessoal online ou uma vida pessoal offline. Eu estou o tempo todo com o meu celular, e enquanto eu estou no Twitter eu estou fazendo alguma outra coisa. Então não tem divisão", diz Gustavo Jreige, diretor de criação da Polvora Comunicação. Com apenas 22 anos, Gustavo tem sua vida online há pelo menos 10. Ele está presente em praticamente todas as redes sociais e criou até uma página para quem quiser adicioná-lo de alguma forma em mais de 20 canais.

Apesar de ser formado em jornalismo, ele trabalha com publicidade e foi a partir do seu blog que transformou o assunto “redes sociais” em profissão. Com mais de 4 mil seguidores em uma rede e centenas de amigos em outra, a experiência talvez diferencie um pouco Gustavo da maioria dessa geração conectada. Mas não é todo mundo que tem essa percepção...ainda! Além de terem nascido imersos em tecnologia, com o “boom” das redes sociais, esse jovem “Y” encontra hoje um mundo com diferentes valores de privacidade. E isso tem suas conseqüências. "Você é uma pessoa pública, tudo o que você escreve em qualquer rede social é a mesma coisa do que escrever em pedra, aquilo vai ficar eternizado", conta Ricardo Almeida, diretor geral do I-Group.

Sendo otimistas, podemos destacar o lado bom disso. Hoje, por exemplo, é muito mais fácil (e rápido) de um jovem ser reconhecido do que era nas gerações anteriores. A velocidade das coisas é muito maior. E, com toda essa visibilidade adquirida nas redes sociais, com sabedoria, qualquer um pode usar a força desses canais a seu favor. "A maior dificuldade para essa geração é que ela precisa amadurecer mais rápido e ser mais rápido do que as gerações anteriores. É uma dificuldade tremenda, porque você acaba pulando algumas etapas do próprio desenvolvimento humano", comenta Ricardo.

E a privacidade? A maioria das pessoas ainda não aprendeu a lidar com essa falta de fronteira

Você sabe o que são os Easters Eggs na Internet? Conheça algumas brincadeiras que os programadores escondem em sites e programas na internet. Tem alguns bem legais!

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Lista de emoticons do Skype:
(swear)
(bandit)
(mooning)
(drunk)
(rock)
(poolparty)
(bug)
(ninja)
(smoking)
(fubar)
(tmi)

Você sabe o que é um "Easter Egg", ou "Ovo de Páscoa", no mundo dos computadores? Este é o nome dado a qualquer coisa oculta em meio a sistemas, ícones e programas. É uma espécie de segredo virtual. Por exemplo: você sabia que, quando o YouTube está carregando algum vídeo e você apertar a seta para cima, o joguinho “Snake” aparece para você? Pois é, este é um “Easter Egg”, ou um segredo do YouTube!

Veja, agora, vários outros segredos nem tão bem guardados assim do mundo digital.

O Firefox apresenta vários Easter Eggs. Experimente digitar “about:robots” no lugar da URL. Veja só o resultado: o browser te apresenta o Mascote do programa. O título da página – esse texto impronunciável – é uma frase do filme "O dia em que a Terra Parou", em que seres extra-terrestres planejam destruir nosso planeta. Todas as outras frases mostradas aqui também foram retiradas de filmes e livros de ficção científica.

E se você digitar about:mozilla, uma página vermelha com uma espécie de sátira a um versículo bíblico mostra o “Evangelho da Mozilla”.

Vídeo Bolo de Cenoura Trufado

Bolo de Cenoura Trufado



    • Massa:

    • 4 ovos
    • ½ xícara (chá) de óleo
    • 3 cenouras médias cortadas em cubos
    • 2 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo 2 xícaras (chá) de açúcar
    • 1 colher (sopa) de fermento em pó
    • Óleo e farinha de trigo para untar e enfarinhar
    • Ganache:

    • 2 ½ xícaras de chocolate meio amargo picado
    • 1 xícara (chá) de creme de leite
    • Cobertura:

    • 5 colheres (sopa) de açúcar
    • 3 colheres (sopa) de chocolate em pó
    • 1 colher (sopa) de leite
    • 1 colher (sopa) de manteiga

    1. Massa: Bata no liquidificador os ovos, o óleo e a cenoura. Misture a farinha de trigo com o açúcar em uma tigela grande, junte o creme de cenoura e mexa até que fique homogêneo. Por último, coloque o fermento, misture e despeje em uma forma untada e enfarinhada. Leve para assar no forno médio (180 ºC) preaquecido por aproximadamente 40 minutos ou até que, ao enfiar o palito, ele saia limpo.
    2. Ganache: Em uma panela, aqueça o creme de leite com o chocolate, mexendo sempre, até que fique homogêneo.
    3. Cobertura: Coloque em uma panela o açúcar, o chocolate em pó, o leite, a manteiga e leve ao fogo, mexendo sempre, até que obtenha uma calda.
    4. Montagem: Desenforme o bolo, corte-o ao meio no sentido do comprimento e recheie com a ganache. Cubra com a outra parte do bolo e espalhe a calda.